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terça-feira, 14 de junho de 2011

Historia da língua árabe

Historia da língua árabe

O árabe estándar moderno pertence a familia das líguas semanticas. Esta familia tem milhões de anos de história e é uma das familias de línguas com maior documentação conservada. Ainda que os expertos ainda estejam discutindo suas origens, seu nascimento na cuenca mediterránea e mais concretamente na cuenca do Tigris e do Eúfrates e nas zonas litoraneas do levante, não levanta nenhuma dúvida.

A familia de línguas semanticas descende da proto-semantica, uma língua antiguíssima que não tem documentos escritos. Esta relação situa a língua árabe no grupo de línguas afro-asiáticas. Concretamente é parte de um subgrupo semantico de línguas afro-asiáticas. E sendo mais longe na relação entre o árabe e outras línguas semanticas, o árabe moderno se considera como parte da rama secundária do árabe cananeo que é o grupo central de línguas semanticas do oeste. Assim que , podemos dizer que mesmo que o árabe não seja a língua mais antigua da familia das semanticas, suss raízes estam claramente relacionadas com os predecessores destas.

Ademais do árabe, dentro da familia de línguas semanticas encontramos, o hebreo, arameo, maltés, etíope, tigrinya, tigré, gurage, geez, acadia, fenicio, púnica, ugarítico, nabateo, amorita e moabita . Ainda que a maioria destas se consideram línguas mortas, obsoletas ou se usam únicamente com fins religiosos, o árabe é uma língua que cresce. A razão deste aumento está diretamente conectada com o crescimento do Islam e mais concretamente com seu livro santo, ou Corán.

Existem três classes de arábe. Árabe clássico ou Qur’anical, árabe estándar moderno ou formal, e árabe coloquial ou falado. O árabe clássico é a forma que se utiliza no Corán; não se usa em conversação ou escritura não religiosa. e como tal, o árabe clássico se estuda exclusivamente para ler e recitar os textos religiosos do Islám.

Para poder entender a relação entre o árabe estándar moderno e o árabe falado é importante entender o conceito de diglossia. Charles Ferguson, o criador do término, define diglossia (literalmente "duas línguas") como a situação que se cria quando além dos dialétos primários de uma língua existe outra forma altamente codificada que serve para entender grande quantidade de literatura muito respeitada pelos falantes da língua. Além do árabe. podemos encontrar exemplos de diglossia na coexistencia do latim escrito e as línguas romances faladas como o francês, o italiano ou o espanhol. Enquanto que o árabe estándar moderno é a forma definitiva de escritura em árabe, existem multitudes de dialétos arábicos. o árabe estándar moderno constitue uma forma de línguagem universal que pode ser entendido por todos e normalmente, se usa em transmisões radiofônicas, noticiarios, filmes, esportes, poesía e conversações entre falantes de diferentes dialétos do árabe.

Os dialétos do árabe coloquial são geralmente sómente línguas faladas. Os árabes usam a língua coloquial em todas as suas interações diárias, mas se se encontram em uma situação que exige maior formalidade usarão o árabe estándar moderno. Nas partes do mundo onde se fala árabe prevalece a seguinte situação: existe uma língua coloquial, a que se fala normalmente e a que os falantes aprendem como sua língua materna, e o árabe estándar moderno baseado no clássico ou Qur’anical. O árabe estándar é praticamente igual em todo o mundo árabe, enquanto que existem notaveis diferenças entre os dialétos coloquiais. De fato algumas destas diferenças são tão amplas que os falantes destes dialétos são incapazes de entender se. Por exemplo, meu companhiero de apartamento que é palestino me disse mil vezes que é incapaz de entender o dialéto coloquial do árabe marroquí.

O árabe moderno, tanto o estándar como o coloquial, não é estático. Os coloquialismos experimentaram e seguiram experimentando grandes mudanças. Infelizmente, até faz muito pouco não se estudou estas mudanças pelo que é muito difícil documentar as mudanças que se experimentou. É mais fácil, porém, se tem que documentar as mudanças em árabe estándar moderno.

Um progresso do árabe estándar moderno é a tendência a modernização. A modernização implica na criação de novos términos para conceitos que antes não existiam. Como quase todos os falantes de todo o mundo, os falantes de árabe são sensiveis al emprestimo de Palavras. De fat, é provavel que sejam mais sensiveis a mudança de língua, porque a maioria dos árabes reconhecem o árabe como a língua de seu Deus. Este conceito faz com que a mudança lingüística seja mais difícil de aceitar. E como resultado, se esétabeleceu academias normativas por todo o mundo árabe, como no Cairo, Damasco, Bagdag e Ammán.

Enquanto os primeiros documentos escritos em árabe datam de principios do século IV a.C., foi seu uso a principios do século VII como a língua do Corán, o que lhe levou a ser a língua maioritária que é hoje. Ao igual que o Islam se extendeu por todo o mundo, a língua eligida também foi feita. Junto com o aumento no Islam, o árabe se convirteu na língua oficial do governo e da religião. Nos 100 anos siguintes a introdução do Corán, ou árabe se convirteu na língua oficial de um império mundial cujos limites ian desde o rio Oxus na Asía Central até o Océano Atlántico e também fazia parte do norte da península ibérica da Europa. O árabe como algo inerente ao Islam seguiu extendendo se por todo o mundo ao mesmo tempo em que a religião.

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