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terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Salão Raio de Sol



LOCALIZAÇÂO


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Em qualquer ramo a inovação pode alavancar as vendas e até ser a chave do sucesso. Isso não difere para o salão de beleza. Abaixo segue algumas dicas de como inovar, além de divulgar e transformar o salão mais rentável.

Inovação

Muitos salões podem carregar o nome do proprietário, ou podem pertencer uma rede. Se for apenas um proprietário, não fantasie nomes. Use o nome do proprietário no salão. Se o profissional é bom mesmo, o corte dele ficará mais valorizado e podendo ser cobrado mais caro.

Uma forma de inovar é não ter horário marcado. Um salão carioca chamado Beleza Natural mudou o conceito de salão, onde não há cabeleireiro fixo com hora marcada, e ainda as funções são divididas como numa linha de produção como numa fábrica. Uma equipe lava, outra corta e outra faz tintura. Dessa forma ouve ganho em escala e redução dos custos. Abaixo você pode assistir o programa Mundo S.A. da Globonews sobre a Beleza Natural.

Parecido com o sistema acima, a cadeia francesa de cabeleireiros Tchip aplicou o conceito de baixo custo (low cost) bem conhecido no mercado da aviação. Usando bem o conceito, os salões do empresário Franck François não atendem com hora marcada, sua equipe de profissionais é treinada para atender 15 clientes diariamente, os produtos químicos são dosados conforme o tamanho do cabelo da cliente e não há café ou revistas. Se paga por qualquer serviço ou produto consumido. A Tchip conta com mais de 300 lojas somente na França, e idéia dele surgiu quando percebeu que o salão lotava na época de descontos, daí resolveu criar um salão com preços baixíssimos que ficasse lotado o ano todo.

Outra forma de diferenciação é atender nichos específicos, tais como crianças ou afros descendentes, pois eles necessitam de atendimento diferenciado. Para crianças, vídeos-game, televisões, cadeiras temáticas e brinquedos são apostas certas.

Atendimento expresso é também uma boa dica para cabeleireiros nas metrópoles. Devido à vida agitada, mulheres têm que fazer de tudo na hora do almoço. Lavagem, corte, escova, mão e pé em apenas 45 minutos! Seu salão até poderia se chamar 45 minutos.

O salão de beleza pode se transformar também num centro de estética, fazendo desde limpeza de pele até drenagem linfática. Tudo depende do espaço e dinheiro a ser investido.

Aparência

Há salões de beleza para todos os gostos e todos os bolsos, mas em comum todas as pessoas gostam de lugares agradáveis para sempre voltarem, por isso capriche na aparência do salão, uniformes e fachada. Se não tem dinheiro suficiente pra isso, ao menos tenha o bom gosto na hora de escolher cores e disposição do espaço. È horrível ler a Veja ou Caras de dois anos atrás. Se dinheiro não for problema, contrate os serviços de um arquiteto e de uma agência de publicidade para criar a identidade visual do salão de beleza. Tenha um café gostoso para servir, chá, bolo, o que for. Agrade os clientes. Trate-os como visitas em sua casa.

Mix de produtos

Procure ter todos os tipos de produtos e serviços correlatos ao seu negócio para oferecer. Depilação e manicure já são esperados. Outros serviços estéticos podem ser agregados ao portfólio. Também podem ser vendidos produtos para o cabelo, dia da noiva, maquiagem e secadores profissionais.

Salão Romilda


LOCALIZAÇÂO

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Como surgiu a profissão de Cabeleireiro

A profissão de cabeleireiro é uma das mais antigas da humanidade. Achados arqueológicos, como pentes e navalhas feitos em pedra, mostram que a preocupação com as madeixas vem da pré-história. Contudo, foi no Egito, há aproximadamente cinco mil anos, que a arte de cuidar dos cabelos chegou ao ápice. Foi nessa época que surgiram perucas sofisticadas, as quais mostravam a habilidade dos cabeleireiros, que gozavam de grande prestígio na corte dos faraós.O cuidado com os cabelos é um traço característico do povo do Antigo Egito. O arsenal empregado nesses cuidados (escovas, tesouras, loções de tratamento, etc.) era guardado em caixas especiais, luxuosamente decoradas. Embora a partir de 3.000 a.C., as cabeças raspadas e lisas e os corpos sem pêlos tenham passado a ser sinais de nobreza no Egito, a moda exigia que homens e mulheres usassem perucas de cabelo humano ou de lã de carneiro. As barbas postiças eram populares entre os homens. A tintura azul-escuro era usada para conseguir a cor preta (predileta) das perucas e barbas e a henna, um pó feito das folhas da alfena egípcia, dava um tom vermelho-alaranjado aos cabelos e unhas. Os estilos mais populares de cabelo eram os cortes retos, cujo comprimento variava desde a altura do queixo até abaixo dos ombros, sendo usados geralmente com franja.
Foram os gregos que criaram os primeiros salões de cabeleireiro (koureia), em Atenas, construídos sobre a praça pública, o Ágora. Lá, os Kosmetes ou "Embelezadores de Cabelo", escravos especiais, circulavam soberanos. Os escravos cuidavam dos homens e as escravas das mulheres. Vemos que os cabelos, em particular, tiveram o privilégio de um espaço próprio.
No século II AC, na Grécia antiga, para encontrar um verdadeiro penteado requintado era conveniente dar asas à imaginação e ir até ao topo do Olimpo: espaço reservado aos deuses e deusas. Os penteados ostentavam algumas sobriedades e fantasias, prevalecendo os cabelos louros, frisados, com caracóis estreitos e discretos, com franjas em espiral. Conversas sobre política, esportes e eventos sociais eram mantidas por filósofos, escritores, poetas e políticos, enquanto estes eram barbeados, faziam ondas nos cabelos, manicure, pedicure e recebiam massagens. Os cabelos eram principalmente espessos e escuros e eram usados longos e ondulados. É nos afrescos de Creta que o rabo-de-cavalo usado pelas mulheres aparece pela primeira vez. Os preparados cosméticos, óleos, pomadas, graxas e loções eram usados para dar brilho e um perfume agradável aos cabelos. Os cabelos loiros eram raros e admirados pelos gregos e ambos os sexos tentavam descolorir seus cabelos com infusões de flores amarelas. As barbas, verdadeiras e falsas, continuaram populares até o reinado de Alexandre o Grande. Ainda na Grécia antiga, a moda dos cabelos se mantinha por dois a três séculos. A mudança era mais rápida na Roma Antiga, onde as esposas dos soberanos eram os exemplos, sendo seguidas por todas. A essa altura, no Império Greco-Romano, gregos e gregas faziam os cabelos dos romanos e penteavam as romanas. Nesses salões, discutiam-se novidades e propagavam-se as fofocas. As barbearias continuaram sendo instituições sociais, tendo um grande número de barbeiros que prestavam seus serviços nos mercados e casas de banho públicas. Os cidadãos prósperos ofereciam aos seus convidados os serviços dos seus barbeiros particulares. Os cabelos e a barba eram ondulados com ferro quente. Muitas poções eram usadas para prevenir a queda dos cabelos e o seu embranquecimento. O estilo de cabelo mais popular entre os homens era curto, escovado para a frente e com ondas. As mulheres usavam o cabelo ondulado, repartido no centro e caindo sobre as orelhas.

Se antes existiam particularidades regionais, a partir de Luís XIV, a moda francesa dominou todas as civilizações.
No começo do século XVIII, as mulheres casadas usavam uma touca para esconder os cabelos e somente o marido delas poderia ver seus cabelos soltos. Maria Madalena, a pecadora, foi sempre representada com cabelos longos e soltos, ao contrário das Santas, que usavam toucas ou presos.
Jornais de moda, nos séculos XVIII e XIX, divulgavam os estilos por toda a Europa. Seguia-se o exemplo das casas reinantes de Paris e Viena, e também de todas elites européias. Os primeiros cabeleireiros para senhoras foram os Coiffures parisienses, Leonard, Autier e Legros Rumigny, que prestavam seus serviços à Rainha Maria Antonietta e recebiam altos salários.


Contudo, foi no século XX que a moda dos cabelos aliou-se à tecnologia . A pesquisa científica sobre cabelos começou quando a higiene pessoal se tornou um meio de prevenir o acúmulo de piolhos e sujeira, que ficavam escondidos sob as perucas, pós, perfumes e poções que vinham sendo usados pelo homem. No início do século apareceram os salões de beleza para mulheres, os quais não serviam apenas para cuidar dos cabelos, mas eram um ponto de encontro como as barbearias na Grécia Antiga.

Com o advento da eletricidade, em 1906, Charles Nestle (Londres), inventou a máquina de fazer ondas permanentes nos cabelos. Mesmo levando aproximadamente 10 horas para concluir o processo de ondulação permanente dos cabelos, poupou as mulheres de incontáveis horas usando o ferro quente para fazer ondas
No ano seguinte, um estudante de química francês, Eugene Schuller, fundou a empresa L'Oreal, criando uma tintura para cobrir os cabelos grisalhos com cores naturais e usando um processo permanente.
Quando nos anos 20, a moda exigia cabelos "a la garçonne", os partidários do cabelo comprido polemizaram que cabelo curto era vergonha para a mulher. Entretanto, as mulheres, cada vez mais envolvidas na sociedade e no trabalho, não mais admitiam seguir tradições que remontavam à Idade Média. Depois do fim da I Guerra Mundial, o corte de cabelo "Joãozinho" para as mulheres (cabelos bem curtos como os de homem) foi considerado escandaloso, mas ganhou popularidade devido à sua praticidade
O advento do cinema na década de 20 trouxe novos padrões de moda para os cabelos. As mulheres de todo o mundo rapidamente adotaram os estilos e cores das atrizes de Hollywood.
A moda masculina de cabelos não mudou radicalmente na primeira metade do século XX, prevalecendo o "look clean" que tinha a influência militar das duas guerras mundiais.

Elvis Presley ajudou a mudar isso com as suas costeletas compridas e o topete brilhante. Mas, foram os Beatles que, pela primeira vez em muitas décadas, tornaram novamente populares os cabelos mais compridos para homens.

Na década de 60 também houve mudanças no estilo dos cabelos das mulheres, com o retorno dos cabelos lisos e de corte simétrico, criado pelo cabeleireiro inglês Vidal Sassoon.


A partir da década de 70, houve ampla aceitação de estilos variados tanto para homens quanto para mulheres, desde os cabelos soltos e naturais até o estilo "punk".
Seja por superstição, por costume, ou por vaidade, a verdade é que o ser humano sempre dispensou, e continua dispensando, grande atenção a essa parte do corpo. Hoje, porém, nós, homens e mulheres, podemos contar com um imenso arsenal para nos ajudar nessa tarefa.
Compridos ou curtos, lisos, crespos ou ondulados, qualquer que seja a cor ou o seu estilo de cabelos, o importante é manter a saúde deles, a saúde da nossa pele.

Só Victória Confecções


Roupa

Roupa, também chamada de vestuário ou indumentária, é qualquer objeto usado para cobrir certas partes do corpo. Roupas são usadas por vários motivos. Roupas são usadas por questões sociais, culturais, ou por necessidade. Outros objetos que são carregados ao invés de serem vestidos sobre certas partes do corpo são chamadas de acessórios, como por exemplo, sombrinhas, bolsas e mochilas.

O uso de roupas é considerado na maior parte do mundo como parte do bom senso e da ética humana, guiado por valores sociais, sendo considerada indispensável pela maioria das pessoas, especialmente em lugares públicos. Os materiais utilizados para a confecção das roupas podem ser naturais, tais como algodão, seda ou couro, ou sintéticas, tais como acrílico, por exemplo.

Confecção

Roupas podem ser produzidas usando uma grande variedade de produtos naturais ou artificiais. Os materiais naturais incluem pele, couro, ou fios naturais como aqueles encontrados no algodão ou em ovelhas. Materiais artificiais incluem nylon, poliéster e lycra. Pele é atualmente mais usado para fazer casacos, enquanto couro é usado para fazer sapatos. A grande maioria das roupas usa tecidos feitos de algodão ou poliéster.

Algodão, lã e seda são fibras naturais bastante usadas em roupas. Elas são longas, macias e flexíveis, permitindo a fácil criação de tecidos. A leveza do algodão a faz bastante popular para a produção de roupas, enquanto seda possui grande maciez e lã, um pouco mais pesada, proporciona calor.

Materiais sintéticos, a maioria, derivados de petróleo, possuem vantagens e desvantagens em relação a materiais naturais. Materiais artificiais são geralmente mais resistentes, mas, em compensação, podem irritar a pele de certas pessoas. Muitas roupas usam uma combinação de materiais naturais e artificiais, e, assim, o tecido resultante possui as características de ambos os tecidos usados na confecção.

Fabricação

Após receberem uma encomenda, a fabricante de roupas fabrica as roupas encomendadas, quase sempre em diferentes tamanhos, para que possam ser usadas por pessoas de estatura diferentes. Os fabricantes encomendam grandes rolos de tecido, que são inspecionados. Trabalhadores fazem o trabalho de produzir as roupas, com a ajuda de máquinas especiais, que aplainam, cortam e colam todo o material. Uma vez prontas, elas são enviadas aos clientes, via distribuidoras.

Muitos países como Brasil, Canadá, e Estados Unidos exigem por parte dos fabricantes a presença de uma etiqueta indicando local de fabricação (exemplo: Feito no Brasil, Made in China) e os materiais usados (exemplo: 95% algodão, 5% poliéster). Nos Estados Unidos e no Canadá, leis proíbem o uso de materiais que pegam fogo com facilidade para a fabricação de roupas, com o intuito de proteger os usuários, bem como exigem das companhias a procedência do material usado (exemplo: este material contém tecido de segunda mão).

Desenho

A maior parte das roupas usadas no mundo ocidental atualmente é produzida em massa por empresas especializadas. Estas roupas estão prontas para uso imediatamente após sua fabricação. O primeiro estágio na confecção de roupas é o desenvolvimento, o que normalmente é chamado de design. Estão envolvidos estilistas, modelistas, designers gráficos, definindo materiais, aviamentos, cores, estampas, modelos e desenhos num processo de intensa confecção e correção de peças chamadas "piloto", até a aprovação da peça por completo. Os confeccionistas precisam produzir roupas capazes de conquistar a satisfação de possíveis clientes, em especial, as mulheres. Por isso, faz-se cada vez mais necessário conhecimento na área de administração e marketing. Os principais centros de desenho de roupas do mundo são Nova Iorque, Milão e Paris.

Manutenção

Uma vez em uso, as roupas sofrem ataques tanto por dentro quanto por fora. Células mortas, secreções oleosas, suor, bem como urina e fezes, desgastam a roupa por dentro, enquanto luz solar, fricção, poeira, sujeira, entre outros agentes externos, desgastam a roupa por fora. Se não são lavadas, cheiram mal, têm uma aparência desgastada, podem ser fontes de doenças. Roupas perdem funcionalidade quando perdem botões ou zíperes falham. Em alguns casos, pessoas simplesmente usam roupas até que elas fiquem sem condições de uso.

A manutenção de roupas é feita através de lavagem, e, quando necessário, de costura. No passado o processo de lavagem era totalmente manual, um processo dispendioso e cansativo que levava horas. Mas no século XX, a invenção de máquinas capazes de lavar e secar uma grande quantidade de roupas tornou a manutenção regular de roupas uma tarefa relativamente fácil. O reparo de roupas através da costura também tem diminuído por causa dos preços baixos das roupas novas [carece de fontes?]. Mas oficinas de costura ainda podem substituir zíperes estragados e consertar rasgos e outros problemas.

Andreza Foto Stúdio


A palavra Fotografia vem do grego φως [fós] ("luz"), e γραφις [grafis] ("estilo", "pincel") ou γραφη grafê, e significa "desenhar com luz e contraste"... Por definição, fotografia é, essencialmente, a técnica de criação de imagens por meio de exposição luminosa, fixando esta em uma superfície sensível.
A primeira fotografia reconhecida remonta ao ano de 1826 e é atribuída ao francês Joseph Nicéphore Niépce. Contudo, a invenção da fotografia não é obra de um só autor, mas um processo de acúmulo de avanços por parte de muitas pessoas, trabalhando juntas ou em paralelo ao longo de muitos anos. Se por um lado os princípios fundamentais da fotografia se estabeleceram há décadas e, desde a introdução do filme fotográfico colorido, quase não sofreram mudanças, por outro, os avanços tecnológicos têm sistematicamente possibilitado melhorias na qualidade das imagens produzidas, agilização das etapas do processo de produção e a redução de custos, popularizando o uso da fotografia.
Atualmente, a introdução da tecnologia digital tem modificado drasticamente os paradigmas que norteiam o mundo da fotografia.
Os equipamentos, ao mesmo tempo que são oferecidos a preços cada vez menores, disponibilizam ao usuário médio recursos cada vez mais sofisticados, assim como maior qualidade de imagem e facilidade de uso. A simplificação dos processos de captação, armazenagem, impressão e reprodução de imagens proporcionados intrinsecamente pelo ambiente digital, aliada à facilidade de integração com os recursos da informática, como organização em álbuns, incorporação de imagens em documentos e distribuição via Internet, têm ampliado e democratizado o uso da imagem fotográfica nas mais diversas aplicações.
A incorporação da câmera fotográfica aos aparelhos de telefonia móvel têm definitivamente levado a fotografia ao cotidiano particular do indivíduo.
Dessa forma, a fotografia, à medida que se torna uma experiência cada vez mais pessoal, deverá ampliar, através dos diversos perfis de fotógrafos amadores ou profissionais, o já amplo espectro de significado da experiência de se conservar um momento em uma imagem.

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