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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

6 verdades da vida!

6 verdades da vida!




1ª Verdade: Ninguém consegue tocar em todos os dentes da boca com a língua.
2ª Verdade: Todos os idiotas, depois de lerem a 1ª verdade, tentam tocar com a língua em todos os dentes que têm na boca…
3ª verdade: Descobrem que a 1ª verdade é mentira.
4ª Verdade: Começam a sorrir, porque concorda que é idiota.
5ª Verdade: Tá pensando em pra quem vai enviar essas verdades.
6ª Verdade: E continua com o sorriso de idiota na cara!
Não reclama.Eu também caí nessa! Pode dar um CTRL+copy no texto ai e mandar para seus amigos!


Como Você Sabe - Trailers de Filmes 2011

James L. Brooks já foi indicado ao Oscar em várias ocasiões. Em 1984, faturou 3 estatuetas com o filme Laços de Ternura e esteve a frente de filmes como Melhor É Impossível e Nos Bastidores da Notícia. Agora, em 2011, James L. Brooks lança o seu novo filme Como Você Sabe

Como Você Sabe

Estrelado por Paul Rudd, Reese Witherspoon, Jack Nicholson, Owen Wilson, Kathryn Hahn, Andrew Wilson, Shelley Conn e Jennifer Butler, Como Você Sabe tem tudo para ser uma excelente comédia romântica.

A história de Como Você Sabe conta um triângulo amoroso curioso, entre Lisa, Matt e George. Lisa é uma ex-atleta profissional que tenta construir sua vida pós carreira, ela namora com George, um jogador de beisebol, porém, o relacionamento não anda muito bem. Em meio a crise com o namorado ela reencontra um velho amigo, Matt. Matt está com sérios problemas com a justiça e pode até ser preso. Em meio a toda essa confusão, nasce um triângulo amoroso.


Como Você Sabe estréia no Brasil em 4 de fevereiro de 2011. Os apressadinhos já devem estar fazendo fila em site de torrents e legendas, procurando versões piratas de Como Você Sabe.

Trailer Como Você Sabe


Conheça o Plymouth Fury 1958


Conheça o Plymouth Fury

Mostre para mim, Christine: Esta frase o tornou um dos modelos mais famosos de Hollywood


(28-01-09) -
Um dos carros mais famosos de Hollywood sem dúvida é o Plymouth Fury 1958, mais conhecido no Brasil como “Christine: o carro assassino” nome do filme baseado no romance de Stephen King dirigido por John Carpenter, dois gênios do terror.

O filme mostra um dos carros mais belos da década, o meio-termo entre o estilo pesado do início dos anos 1950 e também os exagerados contornos e cromados vistos nos últimos anos em modelos como o Buick Electra e o Cadillac Eldorado.

Christine na vida real

O Plymouth Fury era uma oferta de esportividade para os fãs da marca, que esperavam melhor desempenho dos modelos. Era vendido na versão cupê com motor V8 5,0 litros que desenvolvia 240 cv apenas com uma combinação de cor externa: creme e amarelo ouro. Para caprichar no acabamento, a fábrica oferecia ornamentos em alumínio anodizado dourado, para diferenciá-lo dos outros modelos mais simples e menos apimentados como o Belvedere e o Savoy.

O desenho do Fury era a tradução do chamado Forward look, “Olhar para a frente” ou para o futuro, cujo estilo estava em voga na década de 1950. Sua faixa dourada que nascia na altura dos faróis crescia na lateral do carro sugerindo velocidade, bem como as aletas traseiras, que formavam um estilo harmônico e sem exageros vistos nos modelos que viriam no futuro.

Para manejar o motor V8, o carro vinha equipado com o câmbio automático TorqueFlite acionado por enormes botões cromados, e era tão charmoso, embora dispensável, como a chave de ignição em forma de cartão, que equipa alguns carros de hoje.

No ano seguinte o Fury ganharia um novo motor V8 5,2 litros (mesma base usada nos Dodges brasileiros), que chegava a 290 cv. Em 1958, o propulsor seria novamente anabolizado e tinha grandeza até no nome; Golden Commando, um V8 5,75 litros que desenvolvia 305 cv a 5.000 rpm ou 315 cv com injeção de combustível. Este motor equipou o Christine, carro mostrado no filme de sucesso de Carpenter.


O filme de John Carpenter

Gravado em 1983, o filme conta a história de Arnold (Keith Gordon), um adolescente tímido que compra por US$ 250, um Plymouth Fury 1958 das mãos de um velho vestido com colete ortopédico, que omite o passado sombrio do automóvel. Arnold começa a restaurar o carro em uma garagem, e não percebe que sua jóia rara tem vida e personalidade próprias.

O carro comprado por Arnold marcava 93.475 milhas rodadas e estava em total abandono, embora ainda original, com todos os itens externos, internos e também o motor. Nas semanas seguintes, ganharia vida nova e mostraria também sua face macabra, a influência de um espírito obsessor sobre o seu proprietário. À noite, Christine sai para perseguir os adversários de Arnold até a morte e até sua namorada sofre e quase morre sufocada com gás carbônico, dentro do automóvel.

Mesmo sem brilhantes atuações, o filme tem efeitos especiais interessantes que deram trabalho para a equipe de John Carpenter e só o Plymouth Fury como protagonista é que vale a pena. Para quem gosta de leitura, o filme Christine, de Stephen King é de longe, bem superior a história contada na telona. Mesmo sem o show de imagens.

Infelizmente, 16 Plymouths foram destruídos nas filmagens de Christine, inclusive modelos mais simples transformados em Fury. Mas para os fãs da linha Chrysler o filme tem várias surpresas como o carro do detetive que investiga o caso, um Plymouth Fury 1977 e também o muscle car do melhor amigo Dennis, o esportivo Barracuda, igualmente desejado por colecionadores.

Alguns erros...

Para os mais atentos, Christine – o carro assassino tem alguns erros, que vale a pena citar e conferir depois: O Christine mostrado no filme tem cor vermelha e branca, que não estava no catálogo da marca para este modelo, mas sim para o Belvedere (mais simples). O filme deixa nas entrelinhas a informação de que o carro seria uma encomenda especial, já que na linha de produção, é o único de cor vermelha.

O câmbio, no filme, é chamado de hidramático. Na verdade, a transmissão do Fury é a TorqueFlite, acionada por botões no painel, e não na coluna de direção, como mostrado em vários momentos;No livro, o Plymouth Fury teria quatro portas. A linha Fury de 1956 a 1958 tinha apenas duas portas, na configuração hardtop cupê;

Por fim, em uma das cenas do filme, Arnie trava a porta do carro por meio de um botão “door lock”, localizado no forro de porta. Na verdade, o Plymouth Fury não tinha esse opcional, e para travar a porta era preciso apenas girar a maçaneta no sentido anti-horário.

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Novo SpaceFox 2011

FOTOS NOVO SPACEFOX, PREÇO E NOVIDADES 2011



Vamos conhecer neste artigo o novo SpaceFox ele vai custar a partir de R$ 48.790,00 e terá a versão 1.6, e que custará R$ 51.460 na I-Motion que terá um belo câmbio automatizado. A frente do novo SPACEFOX 2011 continua a mesma e igual ao do FOX. A traseira do novo SpaceFox agora está diferente, com novo desenho de lanternas. Internamente continua parecido com o novo Fox. O revestimento interno do SpaceFox é de ótima qualidade com belo acabamento cromado e o volante multifuncional muito parecido com o volante do Passat CC.
Agora o porta malas fica maior ainda graças aos bancos móveis que adiciona mais 97 litros de bagagem aumentando a capacidade para 527 litros. Perfeito para quem precisa de carro com muito espaço. O motor do SpaceFox é o 1.6 de 104 cavalos de potência. Já vem de fábrica com trio elétrico, direção hidráulica e ar-condicionado. Existem diversos outros opcionais que você pode comprar na hora de montar o seu Spacefox.

Não Fecha a Porta. Tá? Tranquilo?

Fechar a porta

Olha só a bronca da menininha para fazer o pai abrir a porta. Tranquilo! não fecha e porta, tá?



AJUDEM A MARIANA RAQUEL

AJUDEM A MARIANA RAQUEL

FONTE CORREIO DA MANHÃ
http://www.cmjornal.xl.pt/noticia.aspx?contentid=84F15236-840E-4706-94FD-A635EB222D2C&channelid=F48BA50A-0ED3-4315-AEFA-86EE9B1BEDFF


“Ajudem a minha filha”
Mariana tem quatro anos e desde que nasceu não tem conhecido outro ambiente senão o hospitalar. Residente em Valverde, Fundão, sofre de distrofia muscular congénita e a cada dia que passa perde os poucos movimentos que ainda lhe restam.


Depois de vários anos a lutar sozinha contra "alguma insensibilidade" dos organismos do Estado, a mãe, Sofia São Pedro, está desesperada por não ter meios para dar o essencial à filha. Por isso, pediu ajuda a amigos para promoverem uma campanha de angariação de fundos com vista à compra de uma cadeira de rodas, para maior mobilidade e conforto da menina, e para fisioterapia intensiva numa clínica de Gouveia e, se possível, em Cuba.

"É muito revoltante ver a minha filha sofrer, muitas vezes em silêncio, e não lhe poder valer. Vivemos em casa dos meus pais e ela apenas recebe 200 euros de subsídio. Por favor ajudem a Mariana porque ela precisa de uma cadeira de rodas e eu não tenho dinheiro", lamenta-se Sofia São Pedro, de 30 anos, que não está satisfeita com a forma como a Segurança Social tem tratado o assunto. "O processo foi perdido e só beneficia dos seus direitos há um ano a esta parte", adiantou.


"Ajudem-me porque me porto muito bem", diz a Mariana, que mesmo em sofrimento consegue manter um sorriso angélico.

DOAÇÃO

AJUDE MESMO COM 1 EURO MESMO SENDO POUCO SUA OFERTA FARÁ A DIFERENÇA, AJUDENOS A MANTER ESSE ANUNCIO NO AR, DOE QUALQUER CONTIA PARA PODERMOS CONTINUAR DIVULGANDO AQUI PARA ASSIM AJUDR A MARIANA MINHA AMADA FILHA.









AJUDA À MARIANA

Quem pretender ajudar a Marina pode fazê-lo através do NIB 0007 0000 0083 4472 5712 3 ou consultar o site https://sites.google.com/site/marianasaopedro2005

UMA VIDA DE DOR

A menina de Valverde, Fundão, está a perder os poucos movimentos que lhe restam e nem sentada se sente confortável

CADEIRA DE RODAS

A campanha visa angariardez mil euros para a comprade uma cadeira de rodas.Na quarta-feira a criança vaia uma consulta de fisioterapia numa clínica privada

E-mail:
marianasaopedro2005@gmail.com
Website:
https://sites.google.com/site/marianasao...
Escritório:
FUNDÃO
Localização:
Gouveia, Portugal

Advogada com paralisia escreve livro com ajuda do nariz

Advogada com paralisia escreve livro com ajuda do nariz

A advogada Alexandra Lebelson Szafir não anda, não move os braços, não deglute e não fala. Os movimentos que lhe restam são os dos olhos e da cabeça, que move devagar para a direita e a esquerda, como se a vida passasse em câmera lentíssima.


Foi com esse movimento e um software que escreveu "Descasos - Uma Advogada às Voltas com o Direito dos Excluídos". Levou dois anos para encher as 82 páginas em que narra os círculos do inferno das prisões e da Justiça.

O software exibe um teclado na tela, e ela escolhe as letras que vão compor a palavra movendo a ponta do nariz --faz as vezes dos dedos.

Para se comunicar, sua cuidadora segura uma tabela de letras, as quais ela aponta com o olhar até formar a palavra, num processo penoso.

Alexandra tem uma doença rara, a síndrome de ELA, que pode ser provocada por fatores tão díspares quanto envelhecimento precoce de neurônios, estresse, infecção viral ou excesso de exercício físico em atleta profissional.




Alexandra Szafir, advogada que tem esclerose, escreveu um livro relatando os casos de injustiça que encontrou
Alexandra Szafir, advogada que tem esclerose, escreveu um livro relatando os casos de injustiça que encontrou

Aos 39, Alexandra, irmã do ator Luciano Szafir, sentiu as primeiras dores nas pernas. Para andar, tinha de arrastá-las. Achou que uma bengala resolveria.


Dois anos depois estava numa cadeira de rodas. Há um ano e cinco meses, teve de implantar uma sonda para receber alimento. Fez traqueostomia e respira com a ajuda de um aparelho.

A ligação da síndrome com a morte é "muito evidente" porque a paralisia é irreversível, diz o neurologista Acary Souza Bulle Oliveira, professor da Unifesp.

"Pergunte a qualquer pessoa normal o que ela faria nessa situação e ela vai te dizer: "Prefiro morrer". O que me impressiona é que as pessoas que têm ELA querem viver. Não têm mágoa nem amargura. Quando começo a ficar meio besta, penso nesses pacientes", diz o médico.

O que move os portadores da síndrome são os desafios, já que a atividade cerebral permanece intacta.

Alexandra tem pilhas de livros ao lado da cama. Seu gosto vai do best-seller "Marley e Eu" a "The Life and Opinions of Tristram Shandy", de Laurence Sterne, e "On Beautiful", de Zadie Smith.

O livro de Alexandra foi um desses desafios. Nos anos 90, ela participou de uma experiência inovadora no Brasil por meio do Instituto de Defesa do Direito de Defesa.

Criminalista, sócia do escritório de Alberto Toron, fez mutirões em cadeias. Achou um doente mental que estava preso havia meses. Quando levado ao juiz, todos se chocaram com o fato de um homem naquele estado não estar num hospital.

Descobriu que a confissão de oito homicídios por uma só pessoa fora obtida sob tortura. Conheceu um juiz que nem olhava para quem fazia a defesa e, sem ver que o advogado estava em cadeiras de rodas, disse: "Nesta corte é norma que os advogados falem em pé!".

O livro não recorre aos salamaleques habituais do mundo jurídico. "Maldade, burrice ou falta de atenção" são os predicados de um certo juiz. "Às vezes as coisas têm de ser ditas pelo nome", disse em entrevista à Folha.

Sobre as razões que a levaram a escrever, diz: "Veja a última frase do livro". É do filósofo irlandês Edmund Burke (1729-1797): "Ninguém comete erro maior do que não fazer nada porque só pode fazer um pouco". Como ela diz no livro, advogados têm o "dever de meter o nariz onde não são chamados".

DESCASOS - UMA ADVOGADA ÀS VOLTAS COM O DIREITO DOS EXCLUÍDOS
EDITORA Saraiva
QUANTO: R$ 19 (82 págs.)



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C# 2008 para leigos



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Investindo em Moedas

Investir em moedas raras pode ser uma atividade extremamente satisfatória para aqueles que o fazem com a atitude correta e munidos de informação sobre este novo e excitante nicho de investimento. Ao mesmo tempo, pode ser uma atividade custosa e frustrante para aqueles que tentem obter lucro sem prestar a devida atenção as particularidades deste mercado único.


A melhor dica que posso dar para indivíduos que estejam considerando se aventurar no mercado de moedas raras é: use o bom senso! Nenhum ser racional consideraria comprar um anel de brilhantes ou um quadro do Picasso em um camelô. É a mesma coisa com moedas raras. Quanto mais cuidadoso e seletivo o comprador for na escolha de um comerciante qualificado e na avaliação das peças que adquire, maior será a chance de obter um retorno lucrativo. As oportunidades para colecionar e investir com sucesso na numismática são tão grandes hoje quanto a qualquer época passada. Pelo crescente nível de informação e literatura sobre o assunto, inclusive a Internet, é provável que compradores sem experiência tenham mais oportunidades hoje do que nunca. Os preços de peças raras, principalmente no Brasil, continuam a níveis bastante baixos em comparação a mercados desenvolvidos como os EUA e a Europa. Isso se dá principalmente pelo baixo nível de demanda por material numismático de qualidade em nosso país.

Nos EUA, por exemplo, a mudança de colecionador para investidor vem acontecendo gradativamente nos últimos 15 anos. Com a fundação de institutos independentes de graduação e autenticação de moedas e cédulas em meados dos anos 80, moedas “encapsuladas” e graduadas (numa escala de 0 a 70 de acordo com seu estado de conservação) podem ser negociadas por amadores sem qualquer risco para o comprador. Semanalmente é editado uma brochura que atualiza os preços de todas as moedas na coleção americana, e serve de guia para comerciantes, colecionadores e investidores. Através deste periódico denominado “Coin Newsletter”, investidores podem acompanhar as flutuações de valor de seu portfolio numismático. No Brasil ainda estamos distantes de tal sofisticação mercadológica, até por isso nosso potencial de crescimento é bem maior que mercado já desenvolvidos como dos EUA e Europa. Como colecionadores/investidores, devemos nos munir da maior quantidade de informação possível além de se associar a comerciantes de confiança e renome.

Por séculos, moedas raras e metais preciosos já provaram ser ótimas defesas contra inflação, desvalorização monetária, e fonte instantânea de capital em momentos de dificuldade. Não há razão para pensar que isto irá mudar no futuro. Com certeza, passou o tempo quando colecionar era um hobby passivo e exclusivo daqueles que estudam a história e arte por trás destes objetos intrigantes. Cada vez mais, especulação sobre demanda futura por moedas raras será parte integral desta atividade e gradativamente moedas raras farão parte da carteira de muitos investidores.

Esta mudança eminente na atitude no mercado numismático exige atenção redobrada daqueles que compram moedas sem muito conhecimento ou experiência necessária para evitar equívocos custosos como aceitar moedas superfaturadas ou superclassificadas quanto ao seu estado de classificação que simplesmente não valem aquilo que o comprador está pagando. Qualquer pessoa que queira investir em moedas raras deve investigar, recolher referências sobre comerciantes ou firmas com as quais irá fazer negócios. Procure ajuda profissional de terceiros para classificação e confirmação do estado de conservação das moedas. Certifique-se de que as moedas que você escolheu estão dentro do preço praticado por outros comerciantes.

Proteger moedas valiosas também é uma parte importante de um investimento de sucesso. A melhor forma de manter suas moedas é em acrílicos inertes, longe de fumaça de cigarro, madeira, borracha, tinta e produtos têxteis. Umidade além de 75% também pode ser prejudicial.

Colecionadores e investidores lucrarão ao investigar o passado e história das moedas que compram. Moedas são um espelho da nossa história e arte. Elas contam o desenvolvimento humano nos últimos 2600 anos, refletindo crises econômicas, guerras, prosperidade e criatividade de todas as nações de nosso planeta. Somos apenas zeladores destas relíquias históricas e devemos aprecia-las e protege-las enquanto estiverem sob nossa posse. Aqueles que cuidam de moedas raras desta maneira, terão lucro de diversas formas, incluindo um retorno financeiro significativo sobre seu investimento de tempo e dinheiro.