sexta-feira, 2 de maio de 2014
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Mulheres são culpadas por serem estupradas, diz padre
Mulheres são culpadas por serem estupradas, diz padre
"Roupas justas provocam os piores instintos dos homens" |
Escreveu que “as mulheres com roupas justas se afastam da vida virtuosa e da família e provocam os piores instintos dos homens”.
Ele pediu que as mulheres fizessem “um exame de consciência”. “Quantas vezes vemos meninas e mulheres por aí com roupa escassa e provocante?”
Disse que os “homens não ficam loucos de repente” e que são provocados pelas mulheres.
Corsi citou como agravante para a ocorrência da violência sexual o fato, segundo ele, de que as mulheres estão se tornando cada vez mais arrogantes e autossuficientes.
No dia 27, Corsi afirmou que, “depois de uma noite de insônia por causa do remorso gerado pela justa polêmica causada por sua imprudente provocação”, tinha decidido solicitar demissão da paróquia. Ele pediu desculpas às mulheres e a todos que se sentiram ofendidos pelas suas palavras.
Leia mais em http://www.paulopes.com.br/
Prince Is Not A Fan Of Vines; Sends Take Down Notice To Twitter
Prince Is Not A Fan Of Vines; Sends Take Down Notice To Twitter
The artist formerly (and now again) known as Prince is NOT a fan of Vines, it seems. In a move that screams “dramatic,” the uniquely symboled one’s company claims the six-second clips violate copyright.
This IS important to note though, because it raises important questions around fair use . . . and ridiculousness.
NPG Records, the label owned by Prince, sent a Music DMCA Copyright Complaint to Twitter that said, in part:
We hereby request that you immediately remove our content 8 video clips from the vine.co platform, as accessible via the above links, as well as all other occurrences on the vine.co platform.And Twitter apparently complied as the clips are no longer accessible. But is NPG overstepping here?
ReadWrite makes a good point about us not going crazy with copyright – and that maybe it’s time for some changes.
Whether or not six seconds of a Prince song in a user-generated video constitutes fair use is something for a court to decide. If it’s not, though — if uploading a crappy, six-second video that contains someone’s song turns out to be illegal — we have to ask ourselves some pretty fundamental questions about copyright and what it’s for.What do you think?
Whatever replaces the current copyright framework will need to balance the rights and financial interests of creators with the fact that we have a completely new way of creating and sharing culture and media than we did a few decades ago.
And one final note: This story is almost as good as the take down notice from the Twitter co-founder’s new company complaining they had tried multiple times to get in touch with Twitter over a logo infringement . . . and couldn’t. Check out that one later when you have a free minute.
(Prince image from Shutterstock)
Font: http://www.mediabistro.com
segunda-feira, 15 de julho de 2013
Anonymous se divide no Brasil para manter a Ideia
Nos últimos dois meses vem acontecendo, no interior e entre os diversos grupos ou células que compõem o Anonymous no Brasil diversas disputas. Estas disputas se devem a divergências entre seus integrantes.
Os Anonymous
O maior grupo, pelo menos no Facebook, é o Anonymous Br4sil, cuja fan page tem mais de 1.100.000 curtidas.
Outra célula muito expressiva e ativa é o Anonymous Rio. que tem uma atuação junto aos movimentos sociais cariocas.
Uma terceira célula, saída do interior do Anonymous Br4sil é a FUEL – Frente Unificadora de Emancipação e Libertação Nacional, que se destaca por buscar construir um perfil mais ideológico para os diversos grupos Anonymous no país.
Também são expressivas as fan pages Anonimos BR e Anonymous Brasil, ambas com um perfil definido de oposição ao governo Dilma e ao PT.
As células Anonymous buscam, sempre que possível – e quase sempre é possível – trabalhar em conjunto. Afinal, o lema usado por eles é “unidos como um, dividido por zero”.
A Revolução Digital e a Revolta dos Coxinhas
Entretanto, nos últimos dois meses temos presenciado no Brasil intensas e imensas manifestações, verdadeiros levantes populares. Na minha opinião, isso é mais uma consequência da Revolução Digital, que assim como teve e segue tendo desdobramentos em várias áreas – indústria do entretenimento (música, cinema, jogos), mercado de publicações impressas, nas comunicações de modo geral, e teremos ainda mais consequências quando as impressoras 3D se popularizarem – também está tendo desdobramentos na política.
Hoje, as pessoas estão tendo acesso a muitas informações, o tempo todo. Mesmo quando não querem! Um exemplo é o Facebook, onde a todo instante algo é publicado, compartilhado, eventos criados, causas espalhadas. Com essa quantidade de informação disponível, hoje ficamos sabendo dos fatos logo que eles ocorrem. Informações sobre editais fraudulentos, agressões físicas às ditas minorias, absurdos realizados por agentes de governos, escândalos políticos, tudo isso, junto, claro, com muitas bobagens e memes, se espalha na velocidade da internet.
Por isso, não foi difícil para milhares, milhões de brasileiros e brasileiras, em todos os estados, em centenas de cidades, se “organizarem” e saírem às ruas querendo que as coisas melhorem. Pessoas que nunca haviam reivindicado saíram de sua acomodação e foram pra rua. Considero isso essencialmente um ato positivo!
Claro que nesse movimento gigantesco as pautas não são claras, nem poderiam, tamanha a diversidade presente. O estopim parece ter sido a questão dos reajustes das tarifas de ônibus em várias cidades. Mas esse foi apenas o estopim para outros clamores, alguns mais consensuais, outros nem tanto.
As esquerdas e as direitas tradicionais não captaram e não entenderam essas manifestações. Não entenderam até agora, eu diria. Elas ainda olham pra esse movimento com olhares do século passado. Não compreendem as redes, não compreendem as inúmeras ligações entre as pessoas, não entendem pessoas e causas conectadas. Separam o virtual do real – não compreendem que não existe essa separação.
Não entendem que a internet coloca as pessoas em contato direto, sem a necessidade de mediadores, e menos ainda dos mediadores tradicionais, como partidos e sindicatos.
As manifestações e os Anonymous
Logo nas primeiras duas manifestações pela redução da tarifa em São Paulo, ficou nítida a importante participação da internet e das fan pages Anonymous na mobilização e convocação.
Dos cinco sites que mais distribuíam informações e convocavam para os atos, além do site do Movimento Passe Livre ocupavam espaço central três fan pages Anonymous.
Nas manifestações seguintes o papel das páginas Anonymous foi ainda maior, praticamente se tornando as disseminadoras de informações sobre elas.
A célula Anonymous Rio também teve um papel protagonista nas manifestações por lá. Aliás, os anons Rio têm participação anterior à esta onda, tendo mobilizado e participado nas manifestações por ocasião da remoção da Aldeia Maracanã e seguem mobilizando em oposição ao governador Sérgio Cabral. Também já organizaram protestos em frente à sede da Rede Globo em mais de uma ocasião.
Práticas estranhas aos anons
Não é de agora que células anons dirigem uma série de críticas a outras células anons, principalmente à Anonymous Br4sil e Anonymous BR, que volta e meia publicam posts com conteúdos homofóbicos, preconceituosos e de tonalidades tucanas (PSDB). Há quem diga que essas células são “controladas” pela juventude do PSDB, e seriam ligadas a um senador tucano. Verdade ou mentira, logo saberemos, pois as eleições se aproximam e veremos como se comportarão.
O fato é que vários anons que divergiram da forma como as coisas estavam sendo encaminhadas na Anonymous Br4sil acabaram sendo excluídos do gerenciamento da fan page.
Os anons excluídos relatam uma prática centralizada, autoritária e atitudes auto-promocionais. Como é sabido, no Anonymous não se deve buscar notoriedade, “aparecer” ou qualquer tipo de crédito ou mérito. Se age por uma causa que beneficie a quem esteja sendo oprimido, seja por uma empresa, uma organização, um governo. Assim tem sido a história do Anonymous.
Leia aqui um texto muito esclarecedor sobre as divergências entre os anons brasileiros.
Os vídeos Anonymous
Como o Anonymous não tem porta-vozes, não tem uma cara, se tornou sujeito à ocorrência de manipulações, tanto pela esquerda quanto pela direita. Qual o critério para saber se um vídeo tem de fato alguma relação com o Anonymous? Só tem um jeito: você conhecer a história, conhecer a Ideia.
Desconfie de vídeos sensacionalistas. O sensacionalismo não é uma característica dos anons. Desconfie de vídeos com um discurso senso-comum. O Anonymous busca exatamente tirar as pessoas do senso-comum. Desconfie de vídeos com discurso igual ao do PSDB ou igual ao do PT. Anons fazem críticas a estes dois partidos e seus governos, pois o compromisso do Anonymous é com os fatos, com a verdade, não importando se vai com isso comprar inimizades com partido ou governo A ou B.
Um dos vídeos que circulou muito durante as manifestações foi o chamado “As 5 causas”, que teve sua autoria negada por grupos anons. Leia aqui o desmentido em outro vídeo do Anonymous.
Estaremos acompanhando a evolução dessa importante disputa de rumos entre os anons brasileiros, torcendo para que prevaleça a prática que, historicamente, esteve ao lado dos oprimidos, dos injustiçados, se levantando e realizando ações em defesa dos povos em luta na África e Oriente Médio, no Occupy Wall Street, ao lado de Assange e do WikiLeaks, nos protestos contra o SOPA, PIPA e ACTA.
sábado, 2 de junho de 2012
Conheça o projeto impressionante de um prédio em forma de espiral
(Fonte da imagem: Yanko Design)
Inspirado nos dragões que são ícones na cultura chinesa, o Sity é um conceito de construção que chama a atenção por seu formato nada convencional. O projeto parece mais como uma cobra gigante em meio aos prédios de Xangai. Abaixo da estrutura, é possível observar um parque que conta, inclusive, com um rio artificial.
A estrutura em espiral parece cruzar o solo em diversos pontos e é exatamente nestas junções que ficam as entradas dos prédios. Outra possibilidade é a de integrar a construção com as linhas de metrô da cidade, ou ainda, em ideias mais ousadas, criar um rio fundo o suficiente para a navegação ou criar estradas abaixo do complexo.
É um pouco difícil imaginar como seria a parte interna do prédio, mas por sua estrutura, é possível prever uma série de combinações de elevadores e passarelas por toda a obra. A ideia é que o Sity funcione com espaços múltiplos, desde escritórios, até ambientes de recreação.
Na galeria abaixo, você pode conferir um pouco mais do que o Sity seria caso se tornasse realidade. Segundo seus criadores, o complexo poderia atingir cerca de 60 andares, o que tornaria o Sity enorme, considerando a escala do projeto.
Galeria de Imagens
AMD consegue overclock incrível de 9GHz
(Fonte da imagem: Toms Hardware)
Se recordes são feitos para serem quebrados, a AMD está fazendo seu trabalho direto. O AMD FX-8150 já havia ganhado as noticias de tecnologia mostrando um overclock impressionante, com passando dos 8,8 GHz e, agora as noticias são ainda mais animadoras.
Em novos testes o processador passou da marca de 9GHz, um numero bastante expressivo. Com a mesma placa mãe utilizada anteriormente (uma Asus Crosshair V Formula) ativada com apenas dois núcleos, foi possível chegar a exatos 9062,43 MHz.
Fonte: Toms Hardware
Windows 8 vai oferecer atualizações para o Flash Player a partir do Windows Update
(Fonte da imagem: Reprodução/ZDNet)
Embora haja um esforço para acabar com os aplicativos construídos para o Flash, a ferramenta da Adobe continua sendo considerada importante por diversas empresas. Prova disso é o acordo que a companhia fez com a Microsoft para distribuir o software junto ao Windows 8, esforço que inclui o recebimento de atualizações automáticas através do Windows Update.
Um memorando interno escrito por Danny Winokur, da Adobe, revela os termos da negociação feita entre as duas companhias. Segundo ele, “a Microsoft recebeu uma resposta forte de seus consumidores, que indicaram o Flash como uma parte importante da experiência de navegação oferecida pela interface Metro e nos convidou para trabalhar junto a seu grupo de suporte”.
O acordo prevê privilégios especiais para o Flash Player no Internet Explorer 10, o que vai permitir ao programa rodar determinados plugins que são bloqueados em outros softwares. A decisão de usar o Windows Update para fornecer atualizações para o aplicativo é algo que causa estranheza, já que a opção costuma ser restrita para produtos desenvolvidos pela própria Microsoft.
Software rejeitado pelas fabricantes
Resta ver se a parceria com a Adobe vai render bons frutos para a empresa de Steve Ballmer. O foco do Windows 8 em produtos com displays touchscreen pode representar um problema para os conteúdos em Flash, que em geral são construídos para trabalhar em parceria com mouses e teclados.
Entre as companhias que já abandonaram a tecnologia (ou estão no processo de fazer isso completamente) estão a Apple e a Google. Até o momento, o único tablet disponível no mercado que conta com suporte nativo ao software é o PlayBook, da Research In Motion.
Fonte: ZDNet